1. Você descredita, desdenha ou minimiza ou burla um método, uma estratégia habitualmente. Tipo: "hum rum, isso não vai funcionar". "Ah, é só um docinho"... "Só um cafezinho", "Só uma vezinha", "Um shot? Uma raspagem de língua? Oh besteira..."
2. Você coloca o outro, o projeto, o trabalho como prioridade frequentemente, se adia e se ilude achando que depois será diferente. "Depois desse projeto, você me aguarde!" Próximo mês eu vou". "Segunda feira eu começo". “Quando eu decido, eu faço...”.
3. Você se anula, dando mais importância, atenção e valor ao outro. E se deixa para quando der. "Meu trabalho é mais importante”. “Faço a comida do meu filho/marido bem direitinho e como qualquer coisa”. “Meu filho/marido é tudo para mim, a felicidade, saúde e bem estar deles são mais importantes, eu morreria por eles”. Sem perceber que eles querem você VIVA, saudável e feliz!
4. Você se move por ilusão. "Se eu emagrecer, vou ser mais amada". “Vou me amar de fato”. “Vou ter mais valor”. No fundo sua alma sabe que isso não vai trazer paz para ela e talvez seja só um recurso da mente para se distrair e não ver o que dói de fato, porque dói muito não se sentir amada nem por si mesma. Não ser sua melhor amiga.
5. Você oscila entre muita energia e zero energia no processo, se ferindo, se iludindo e desgastando sua relação com os hábitos saudáveis, Ora fazendo 100% e ora 0%.
6. Você negligencia seu sono/descanso, necessidades, ciclo menstrual, temperatura corporal, intestino, alimentação, exercícios e bem estar emocional.
7. Você abandona o seu acompanhamento nutricional, terapia, exercícios... na primeira frustração/dificuldade.
Quando você faz essas coisas, você tem pouca chance de sucesso! E se você gabaritou em muitas dessas situações, saiba que é possível que tenha um transtorno de personalidade codependente! E precisará de ajuda profissional e se comprometer verdadeiramente consigo mesma se quiser voltar para você e ser realmente feliz, precisará construir um relacionamento saudável consigo mesma!
Antigamente, até eu me descobrir com esse transtorno também, eu me sentia vivendo a vida da minha irmã, da minha mãe, do meu irmão, do meu namorado. Não a minha. Em muitos momentos me pegava com saudade de mim mesma. Hoje entendo! Entendo inclusive que esse é um alerta máximo que preciso voltar para mim e me priorizar. Perguntar para mim, o que eu quero, como eu quero, quando eu quero, antes de perguntar o que o outro quer e gosta, antes de aceitar qualquer coisa, o que der. Fazer caber na minha rotina tempo e coisas que são importantes para mim e estão alinhadas com essa construção. E quando eu deslizar, voltar rápido, para mim e esse processo.
Se você se identificou, saiba que estamos juntas, em missões diferentes. Mas com uma alma parecida.
Bora CONSTRUIR uma nova identidade, mais saudável, sustentável, melhor, atualizada e coerente com a sua versão adulta de você mesma? Marca sua consulta no link da bio ou whatsapp: 85 981864029.