top of page
Buscar
  • Foto do escritorElizabete Yum

Exames “normais” são atestado de saúde?

Atualizado: 19 de jun. de 2020

Quantos de vocês já se pegaram com exames “normais”, dentro das referências, mas cheios de sintomas, queixas, mal estar e dor? A enxaqueca é um exemplo de que esses exames não refletem um bom funcionamento do corpo, pois até mesmo os exames de imagem, mais avançados e caros de todos, dão NORMAL, mas a dor está lá, pulsando e você tomando um monte de remédio que te adoece mais ainda. E por que você toma remédio se está tudo normal?


Uma confusão só, né?

Vou compartilhar meu ponto de vista... Primeiro, a clínica é soberana. Ou seja, se há sintoma, é real. Mesmo que seja por ansiedade. E precisa ser cuidado, independente de qualquer exame. Muitos exames não são fidedignos na avaliação, dão apenas indícios de como as coisas estão. Outros são falhos mesmo. E para a maioria das disfunções e deficiências eles nem existem.

E em relação aos que existem, os valores de referência (“normalidade”) são usados como pontos de corte para uso de medicação. Ou seja, se passar dos limites estabelecidos no exame, o médico age. Então, normalmente ele vai agir só depois que passar. Mas se vemos que está perto lá do limite, mas ainda “normal” e continuamos com os mesmos hábitos, estamos caminhando para a doença. Concordam?


Porém, se o nutricionista, profissional que mais trabalha com prevenção de doenças e otimização de funções celulares, vê o mesmo exame, ele não espera, ele já entende que há uma disfunção ocorrendo, em curso de doença, seja por deficiências nutricionais ou maus hábitos alimentares ou inflamação sistêmica de baixo grau ou resistência hormonal ou falha nos receptores ou alterações genéticas etc. E sugere mudanças, que se adotadas, vão prevenir não só a doença, mas corrigir a queixa/sintoma, melhorar bem estar, energia, sono, peso e humor. Ou seja, o funcionamento geral do corpo. E você, já tem o seu nutricionista?


13 visualizações0 comentário
bottom of page