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Idosos - o que muda, quais as tendências e diferenças no envelhecer

  • ousesermais
  • 23 de nov. de 2020
  • 2 min de leitura

Idosos requerem atenção especial e olhar diferenciado por suas diferenças e necessidades específicas. Sua alimentação, nutrição, saúde e bem estar, depende muito da sua capacidade de auto-cuidado, mastigação, digestão e absorção, pois não somos apenas o que comemos, mas também o que conseguimos absorver, metabolizar e excretar.


É comum após os 60 anos, uma maior dificuldade de digestão, pois o estômago com o envelhecimento fica automaticamente menos ácido, comprometendo a digestão protéica, absorção de vitamina B12 e favorecendo a proliferação de bactérias patogênicas e fungos no corpo, o que chamamos de disbiose (um sinal disso é a língua mais esbranquiçada). Que por sua vez altera intestino, sono, humor e a absorção de vários outros nutrientes.


Idosos em geral tem uma maior tendência a perder musculatura e ingerir menos água e proteína, bem como a se movimentar menos. Favorecer a quantidade e função da musculatura pode prevenir quedas e aumentar mobilidade e qualidade de vida. Quanto antes intervirmos, mais rápido, fácil e efetiva se torna a correção dessa tendência.


Além disso, a nutrição tem impacto direto e expressivo em MEMÓRIA, fraqueza, cansaço, humor, SONO, capacidade de aprendizado, prevenção e progressão de doenças, através da modulação hormonal por alimentos, combate ao estresse oxidativo (radicais livres que atacam o cérebro e outras células e estruturas), correção de carências nutricionais e otimização de funções celulares, sem falar na estética que melhora muito, em consequência de uma alimentação mais nutritiva e equilibrada.


Se você conhece algum idoso que possa se beneficiar com a nutrição, precisando melhorar essas funções ou com episódios de diarreia, empachamento, prisão de ventre, má digestão, inapetência, perda de peso rápida ou obesidade, artrose, alteração de sono e humor, apatia ou alterações de glicemia, colesterol e pressão, sugere um acompanhamento nutricional para ele, tenho certeza de que ficará imensamente grato e se perguntando por que não o fez antes, é um divisor de águas, pois faz toda a diferença na qualidade de vida e na necessidade de visitas médicas e remédios, cheios de efeitos colaterais.


E não há motivos para idoso nenhum comer comida sem sal, sem graça, sem sabor. E mesmo sendo diabético, há muitos "doces" saudáveis que pode deixá-lo feliz da vida e para os outros doces não tão saudáveis, se moderar e garantir as outras medidas protetoras e preventivas, não fará mal, conseguiremos ter um equilíbrio favorável e não precisar de muitas privações. Afinal, o bom da vida é ser feliz e estamos juntos nesse propósito e com saúde!


Ah, lembrando que não recomendamos o uso de nenhum alimento diet e nem adoçantes! Principalmente artificiais, como aspartame, ciclamato e sacarina.


Vamos envelhecer de forma saudável e prazerosa?


 
 
 

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